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Residência em medicina da família e o mercado

Residência em Medicina da Família em ascensão:

Com um aumento de 3.200 para 11.200 profissionais até 2022, essa especialidade se destaca. Descubra seu valor como porta de entrada na saúde básica e assistência continuada, abrangendo todas as faixas etárias. Saiba mais sobre essa promissora residência médica.

Quais são as habilidades que um médico deve ter para fazer residência em medicina da família?

Devido à diversidade de pacientes, o médico de família deve estar atento a detalhes cruciais como:

  • Comunicação Empática: Lidar com diversos pacientes e famílias requer habilidades de comunicação sensíveis e compreensivas.
  • Pensamento Abrangente: Capacidade de avaliar a saúde holística dos pacientes de todas as idades.
  • Tomada de Decisão Informada: Decidir sobre diagnósticos e tratamentos baseados em evidências e históricos médicos.
  • Gestão do Tempo: Gerenciar uma variedade de casos e prioridades com eficiência.
  • Colaboração Interdisciplinar: Trabalhar em equipe com outros profissionais de saúde para melhor cuidado do paciente.
  • Resolução de Problemas: Enfrentar desafios médicos complexos e encontrar soluções adaptáveis.
  • Empenho na Educação do Paciente: Capacidade de informar e envolver os pacientes em seus cuidados de saúde.
  • Adaptação Cultural: Respeitar diversidades culturais para fornecer cuidados sensíveis e eficazes.
  • Ética Profissional: Manter os mais altos padrões de ética médica e privacidade do paciente.
  • Habilidade Cirúrgica Básica: Conhecimento prático para realizar procedimentos simples, se necessário.

Como é o dia-a-dia do Médico da família e comunidade?

Diferentemente da maioria dos médicos, o especialista em Medicina da Família e Comunidade passa a maior parte de seu tempo fora da clínica. Geralmente integrado a uma equipe de Saúde da Família, ele realiza visitas a pacientes com doenças crônicas. Estrategicamente, busca promover a saúde na comunidade onde atua.

Médico da família - Mercado de atuação

A atuação do médico da família e comunidade está principalmente ligada ao SUS. No entanto, não é necessário exclusividade, permitindo que o médico exerça em outros locais. Quanto à remuneração, é comum que esse profissional receba cerca de R$11.000,00 para uma jornada semanal de 31 horas.

Vale a pena fazer a residência em medicina da família e comunidade?

A especialização em medicina da família e comunidade está em crescimento em todo o país, especialmente em regiões com escassez de profissionais de saúde. Investir nessa residência é atrativo para quem busca qualidade de vida e estabilidade. Trabalhar em equipe e ter habilidades comunicativas são essenciais, visto que esse especialista interage com pessoas diversas, muitas delas de origem humilde, exigindo empatia na comunicação de tratamentos e diagnósticos. Reconhecimento na área pode ser limitado, exceto entre os pacientes do SUS que ele assiste.

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