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A importância da comunicação entre médico e paciente

Saiba mais sobre a importância da comunicação entre médico e paciente – descubra como se destacar no mercado e blinde a sua carreira com o poder da comunicação.

Em qualquer profissão que envolva interação humana, a habilidade de comunicação é de extrema importância. A capacidade de se comunicar de forma eficaz não apenas destaca um profissional em relação à concorrência, mas também é fundamental para estabelecer relações sólidas e produtivas.

Na esfera médica, a comunicação clara e precisa é uma responsabilidade essencial do médico ao lidar com diagnósticos e pacientes. O profissional de medicina tem o dever de assegurar que o paciente compreenda plenamente as informações transmitidas sobre sua saúde e diagnóstico.

A comunicação na prática médica não se limita à construção de um relacionamento positivo entre médico e paciente, embora isso seja crucial. É também um meio pelo qual os médicos podem mitigar potenciais questões legais. Ao comunicar de maneira transparente e acessível, os profissionais médicos reduzem a probabilidade de mal-entendidos e insatisfação por parte dos pacientes, minimizando, por consequência, o risco de processos judiciais.

Neste contexto, é pertinente ressaltar a importância da comunicação entre médicos e pacientes. 

Qual é a importância da comunicação entre médico e paciente?

De significativa relevância em todas as esferas, a comunicação pode efetivamente se converter em uma valiosa aliada diante das inúmeras dificuldades que possam emergir no decorrer da prática médica. Nesse sentido, foram selecionados  fundamentos que ilustram a importância de aprimorar a aptidão comunicativa com os pacientes:

Empatia - A arte de humanizar os atendimentos médicos

Para estabelecer uma comunicação eficaz, é essencial compreender o receptor, ou seja, a pessoa que está recebendo a mensagem. Por exemplo, ao lidar com pacientes de origens mais simples, é crucial adotar uma linguagem acessível, evitando o uso de jargões médicos. Isso contribui significativamente para que o paciente compreenda claramente as informações transmitidas.

Além disso, é fundamental confirmar se o paciente de fato assimilou as informações comunicadas. Em situações em que o diagnóstico apresenta prognósticos desafiadores, o paciente pode ter dificuldade em compreender a gravidade da situação. Portanto, sempre que possível, é recomendável solicitar que o paciente reitere o que foi explicado, a fim de verificar a compreensão mútua das informações.

Embora frequentemente associemos comunicação apenas à expressão verbal, é imprescindível ir além. É necessário praticar uma escuta ativa em relação ao paciente, analisando tanto as palavras quanto o contexto apresentado. O paciente pode chegar ao consultório com dificuldades em descrever os sintomas que vivencia. A atenção dedicada a esses detalhes pode, por vezes, ser determinante para a identificação e o tratamento adequados, possivelmente influenciando até na preservação da vida do paciente.

A consideração desses pontos reflete uma qualidade fundamental: a empatia. O médico demonstra interesse genuíno em compreender a experiência do paciente, a fim de proporcionar melhorias nos sintomas e no bem-estar geral. Essa abordagem não passa despercebida pelos pacientes, resultando em um vínculo de confiança cada vez mais sólido.

Saiba mais sobre a importância da empatia

A comunicação assertiva como blindagem profissional

Quando se trata de se comunicar com um paciente, é essencial não apenas adotar uma postura empática, fornecendo informações claras e precisas, mas também considerar os aspectos legais. É imperativo que todas as informações relacionadas ao estado de saúde do paciente sejam transmitidas de maneira compreensível, garantindo que ele esteja ciente do plano de tratamento, medicamentos prescritos, bem como dos possíveis efeitos colaterais e riscos envolvidos.

Ao assegurar-se de que todas as informações relevantes são devidamente compartilhadas com o paciente, o médico está tomando medidas substanciais para reduzir significativamente a probabilidade de o paciente ou seus familiares entrarem com alguma forma de queixa ou ação legal contra o profissional. Isso se deve à construção de um relacionamento de confiança sólido entre as partes envolvidas.

Ao considerar o aspecto jurídico, o médico não só atua em benefício do paciente, proporcionando informações para uma tomada de decisão esclarecida, mas também resguarda sua própria prática médica. A transparência na comunicação não apenas estabelece um alicerce de confiança, mas também serve como evidência sólida em caso de dúvidas ou contestações futuras.

Portanto, ao praticar uma comunicação transparente e completa, o médico não apenas demonstra seu compromisso com o bem-estar do paciente, mas também age de maneira preventiva, minimizando possíveis implicações legais. Esse enfoque equilibrado beneficia tanto o paciente quanto o profissional, garantindo que os cuidados médicos sejam administrados com responsabilidade e eficácia.

Comunicação escrita

Outro aspecto de significativa relevância consiste na atualização constante dos prontuários, registrando de forma clara e legível todos os procedimentos e tratamentos realizados. Além disso, é essencial assegurar que, após a explicação de procedimentos necessários, o paciente assine um termo de consentimento informado. Esse termo reforça o entendimento do paciente sobre os riscos envolvidos e confirma sua decisão consciente de dar continuidade ao tratamento proposto.

Manter os prontuários sempre atualizados é uma prática essencial para documentar de maneira precisa todo o histórico médico do paciente. A clareza e a legibilidade das informações são cruciais para garantir que qualquer profissional de saúde que trate o paciente no futuro tenha acesso a dados precisos, contribuindo para um atendimento mais eficaz e seguro.

O termo de consentimento informado desempenha um papel vital na comunicação entre médico e paciente. Ao explicar os procedimentos, riscos e possíveis efeitos colaterais, o paciente tem a oportunidade de fazer perguntas e obter esclarecimentos. Assinar o termo demonstra que o paciente compreendeu plenamente as informações fornecidas e está de acordo com o tratamento proposto. Isso não apenas protege o médico legalmente, mas também reforça a colaboração e a confiança entre ambas as partes.

Em síntese, manter prontuários atualizados e obter consentimento informado por meio da assinatura de termos são práticas fundamentais para um atendimento médico responsável e transparente. Elas garantem que as informações médicas sejam documentadas de maneira adequada e que o paciente esteja informado e envolvido em suas decisões de tratamento.

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