Por que os médicos precisam de uma Contabilidade
Por que os médicos precisam de uma contabilidade – Todo médico conta com o apoio de uma contabilidade, mas você sabe qual é o real motivo por trás disso?Continue lendo esse texto e descubra.
Como o médico não deve usar seu cartão de crédito? Neste texto, exploraremos como o mau uso do cartão pode afetar negativamente sua saúde financeira.
O cartão de crédito é uma ferramenta valiosa que auxilia milhares de brasileiros nas suas compras cotidianas. Contudo, apesar dos seus benefícios, o uso inadequado pode levar indivíduos a sérios problemas financeiros, resultando em dívidas significativas. Atualmente, mais de 27 milhões de pessoas enfrentam dívidas pendentes no cartão de crédito, enfrentando juros abusivos como consequência.
Como o médico não deve usar seu cartão de crédito – Neste contexto, é crucial compreender como utilizar o cartão de crédito de maneira responsável para evitar impactos negativos na saúde financeira. Antes de explorar estratégias para isso, é importante entender os conceitos e o funcionamento básico desse instrumento financeiro.
O cartão de crédito representa uma forma ágil e conveniente de obter um empréstimo temporário para realizar compras. Além de facilitar o pagamento imediato de suas aquisições, ele possibilita o parcelamento e a compra de produtos a prazo. É importante destacar que o cartão de crédito é disponibilizado pelo banco com uma taxa de juros e um limite previamente definidos
O cartão de crédito opera como qualquer transação financeira, fundamentado em um acordo mútuo entre as partes envolvidas: o solicitante do cartão e a empresa emissora do mesmo. A empresa emissora é responsável por determinar o limite disponível, sendo crucial que o titular do cartão respeite esse limite durante suas compras.
A seguir vamos entender como o médico não deve utilizar seu cartão de crédito.
Nunca use seu cartão de crédito como conta corrente: Para médicos e outros profissionais que muitas vezes não têm tempo para monitorar de perto suas finanças, não é aconselhável pagar todas as despesas com o cartão de crédito, como por exemplo, o café da manhã, almoço e assim por diante. Embora alguns coaches recomendem esse tipo de uso para aproveitar programas de milhagem oferecidos pelas empresas, isso só será eficaz se você tiver um controle rigoroso de todas as entradas e saídas em sua conta.
Nunca deixe de pagar sua fatura integralmente: Se você deixar de pagar a fatura do seu cartão de crédito ou optar por pagar apenas o valor mínimo, os juros cobrados pela administradora costumam ser em torno de 12% ao mês, o que equivale a 280% ao ano. Em outras palavras, se você possuir uma dívida de R$2.000 e não pagar por 12 meses, ela se transformará em R$7.700 devido aos juros acumulados.
Nunca deixe seu cartão de crédito na bolsa ou na carteira: Essa recomendação é ainda mais crucial se você tende a ser um comprador compulsivo. Portanto, se essa for a sua situação, é aconselhável manter o cartão fora do seu alcance para evitar gastos impulsivos e desnecessários.
Não parcelar no seu cartão de crédito itens de consumo: Evite fazer compras parceladas em locais como farmácias, padarias, postos de gasolina e outros estabelecimentos similares.
A lógica é simples: é recomendável parcelar apenas compras de itens que terão uma vida útil mais longa do que o número de parcelas e que não oferecem desconto para pagamento à vista. Por exemplo, é aconselhável parcelar a compra de celulares, televisores, eletrodomésticos, móveis, carros, entre outros produtos duráveis.
Se você estiver comprando um produto que não oferece desconto para pagamento à vista, uma estratégia é realizar o pagamento parcelado com cartão de crédito e investir o valor que seria gasto imediatamente até o vencimento da fatura. Você pode utilizar opções como Tesouro Selic, NuConta ou PicPay para esse fim.
Não gaste mais do que pode: É fundamental acompanhar suas finanças utilizando ferramentas como planilhas, blocos de notas ou aplicativos de celular, desde que sejam eficientes para controlar suas entradas e saídas de dinheiro. Sem um controle efetivo, existe o risco de acabar se endividando.
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